se tem uma coisa que me conforta dentre os conceitos da cabalinha é o que fala que a única coisa permanente na nossa vida é a mudança.
e eu acabei de voltar da aula de hoje com um outro pensamento a respeito do conceito de autoestima higher.
eu vou explicar bem a-grosso-modo-mente senão vocês não vão ter saco de ler até o fim. é assim: a porção da torá que vibra essa semana se chama Vayicrah e fala sobre "sacrifício". na torá, que foi escrita antes da posição de cagar de cócoras ser inventada, o sacrifício era matar um boi pra atingir a iluminação. pra gente, pessoas civilizadas que vivemos no mundo mundial atual, sacrifício significa olhar para a própria sombra.
a gente só atinge a verdade quando descobre nossa natureza única - e descobrir nossa natureza remove completamente a idéia de supervalorização. não dá para se ter a autoestima muito baixa... nem muito alta. nem higher. nem nada. é pra se ter consciência da sombra e da luz.
e a verdade se expressa, pra cabala, através da beleza. e beleza é, finalizando o raciocínio, equilíbrio (tipo não se achar demais, nem se achar de menos). entenderam como tudo se complementa?
gente, que lindo, matei a auto-estima higher em nome do equilíbrio.
ah! e a morte, o sepulcro, é um dos seis passos do "sacrifício". e o sepulcro que a cabalinha se refere é o sepulcro do (GUESS WHAT!) ego.
§
te amo, rav meir.
...
* texto postado pela finada Dra. Vodca, aka, Adelaide Ivánova, no Bolhas, champanhe, cowboy - Transformation from Power to Superpower
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