Daí que eu li sobre a nova empreitada da National Geographic e já fiquei feito ouriço - toda arrepiada pra ver.
É que sempre que aparece uma imagem, um filme, um texto com com o selo da NatGeo já sei que vou viajar com a equipe, imaginando o esforço dos profissionais que ficam por trás de tudo que estamos vendo. Já imaginou o assombro e a felicidade de um fotógrafo que após horas de espera consegue flagrar o momento exato do nascimento de uma águia no topo de uma montanha no meio oeste americano. Honram o estilo explorador aventureiro que ajudaram a construir - há 122 anos, é tradição pra valer, mermão!
Eis que no último novembro, lançaram o que eles mesmo classificaram como o maior épico de toda a história da NatGeo: o documentário Grandes Migrações, que levou 3 anos para ser produzido e mobilizou toda a equipe de fotógrafos e diretores de cinema (que figuram obviamente entre os mais competentes quando se trata de registrar a natureza).
O filme mostra como várias espécies se transformam em um único e enorme indivíduo em busca de sobrevivência, em um dos maiores e mais incríveis fenômenos da terra. O trabalho foi tão extenso que rendeu edição especial, livro, DVD, Blu-Ray e página exclusiva."
São 3 horas e 20 minutos de imagens de cair o queixo. Sente só o "poder" com algumas cenas do trailer:
- Então que dei todo esse giro (preâmbulo, I know, mas é que giro é muito giro, pá!) pra contar de uma fantasia que tenho.
- Sei que, neste campo da vida é salutar ter "zero expectativas", mas tente você não imaginar o futuro de seus filhos.
- E para mim, o futuro mais lindo que poderia se desenhar no horizonte é ver meus filhos tabalhando como cinegrafistas, roteiristas, fotógrafos, editores, whatever, da NatGeo.
- Acho, em uma palavra, grandioso! A melhor carreira profissional que um filho poderia seguir.
#esódeimaginarjápossomorrernoinstantedetantafelicidade
* e quem pode adivinhar que as aves que pontilham o azul do céu, na verdade, são morcegos, na bela foto que ilustra o post?
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