- Quando recebi o link deste vídeo, não fazia idéia do que estava prestes a ver.
- Sei que é clichê, mas estas imagens são (para mim que nasci e vivo em Balneário Camboriú) de um valor inestimável.
- Achei delicioso reconhecer a "minha praia" antes mesmo de conhecê-la, propriamente.
- E verificar que, na atualidade, as pessoas continuam as mesmas, como personagens de uma peça há décadas em cartaz.
- Vemos famílias confraternizando; crianças brincando; garotas correndo e andando de bike; rapazes jogando futebol, o exibicionista com sua moto à toda; mulheres passeando de braços dados, os hotéis, os ônibus de turismo... mesmo os cachorros na areia e as carroças - todos tal e qual hoje, como se o tempo não tivesse passado e a paisagem ainda fosse a mesma!
- Melhor: a paisagem é a mesma, só está diferente!
- Não que eu aprove a "modernização" desenfreada, mas não sou saudosista - nem um pouco!
- É que aprendi a respeitar que a mudança é o que há de mais fixo no mundo.
- E se "o movimento é a única constante de um universo inconstante", que diferença faz a engrenagem da "garapeira" (aos 3:08 min., viu?) ser movida à mão? (Tal qual à da casa da minha avó - exatamente como conheci)
- ou hoje, o "extrator de sumo de cana" ser uma engenhoca movida à eletricidade?
- O importante é que o caldo de cana... aahhh, hhmmmmm... continua o mesmo, desde sempre!
- assim como Balneário Camboriú.
* ok, foi mal. Perfeitamente dispensável minha citação filosófica de academia de ginástica. Mas em História, dou nó cego em professor! Veja como descobri que a data que consta nos vídeos não é correta. Rá! Nem fraca ni flaca!
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